6 de mar. de 2012

FESTA DE SÃO PEDRO DE BELÉM (PARAÍBA)

A Festa do São Pedro, realizada anualmente entre os dias 1 e 3 de julho na cidade de Belém, no estado da Paraíba, é considerada uma das maiores [1] e melhores[2] festas juninas do interior paraibano,[3] atraindo turistas[4] de diversas regiões da Paraíba e de estados vizinhos como Rio Grande do Norte e Pernambuco.
Criada em 1997, a festa do São Pedro é o maior evento cultural e turístico da atualidade na cidade de Belém. São quatro dias de festa animados pelos principais grupos ou bandas musicais de forró que se apresentam na Região Nordeste e no Brasil.
Desde o dia 02 julho de 2004, está incluída no Calendário Turístico do Estado da Paraíba, através da Lei Estadual nº 7.620, aprovada pela Assembléia Legislativa da Paraíba e sancionada pelo então Governador Cássio Cunha Lima.

Quadrilha Junina belenense Estação Xodó.
No decorrer das várias edições dos festejos, além das bandas de forró, artistas de renome nacional como Fagner, Zé Ramalho, Leonardo e Cláudia Leite, na época vocalista da Banda Babado Novo, se apresentaram no São Pedro de Belém,[5] transformando esse evento numa das principais festas populares do estado.[6] Segundo projeções dos organizadores do evento, na edição de 2007, o público presente, em apenas uma das noites do festejo, atingiu cerca de 45 mil pessoas,[7] demonstrando a grandeza do evento num município com uma população de quase 18 mil habitantes como Belém.

ARTISTAS NORDESTINOS-NANDO CORDEL


Cantor e compositor de brilhante carreira e de grandes e muitos sucessos, reconhecido nacional e internacionalmente, Fernando Manoel Correia, conhecido Nando Cordel, nasceu em Ipojuca, cidade pernambucana onde está situada a conhecida praia de Porto de Galinhas, em 13 de dezembro de 1953.

Foi criado nos arredores de Ponte dos Carvalhos, município do Cabo de Santo Augostinho. É o mais velho de 14 irmãos e herdou o gosto musical do pai, que era músico e repentista. O cognome Cordel foi idéia do próprio Nando ao juntar os nomes Correia e Manoel, tornando-se ao mesmo tempo uma homenagem a arte da Literatura de Cordel.

Aos 14 anos de idade começou a aprender sanfona e violão e aos 17 já fazia parte de uma banda de baile, começando assim suas apresentações profissionais. Aos 19, anos começaram a aparecer suas primeiras composições e aos 24 já era sucesso, passando a viver no eixo Rio de Janeiro - São Paulo, onde estavam as melhores oportunidades para o artista. Nessa época, Nando começou a criar um estilo próprio para suas composições.

ALTO DA SÉ OLINDA-PE

Alto da Sé, onde tudo começou. O início da povoação de Olinda aconteceu na colina batizada de Alto da Sé, com uma excepcional vista para o oceano. Ainda hoje o turista encontrará muitos atrativos para fotografar e ver do Alto da Sé o oceano com suas embarcações. O circuito das igrejas também merece um destaque especial. Existem inúmeras delas, dedicadas aos mais diferentes santos. A Igreja da Sé, ou como é conhecida: Sé de Olinda é um dos monumentos mais representativos da história de Olinda. Sua denominação atual: Catedral Metropolitana de Olinda e Recife. Do terraço lateral existe uma vista deslumbrante. O Castelo e Fortaleza, que se encontra em frente ao prédio do Observatório Meteorológico, no Alto da Sé, o visitante vão ver o marco que indica onde foi erguidos Castelo e Fortaleza do donatário, com a seguinte legenda: ‘Neste morro levantou seu castelo Duarte Coelho Pereira, que deu início à Vila de Olinda, memória da colonização de Pernambuco, em 1537’. O Observatório Meteorológico é outro monumento muito visitado, no Alto da Sé de onde se projeta uma das mais belas visões de Olinda e Recife que estão interligadas pelo mar. Sua construção data do século XIX. O Farol no Forte de Montenegro, à beira mar, foi instalado a fim de facilitar a navegação. Adquirido em 1869, o farol de Olinda foi aceso pela primeira vez na tarde de 18 de novembro de 1871. É a cada ano visitado por uma infinidade de turistas. Além dos monumentos o turista poderá ver e se desejar comprar, os artesanatos regionais, entalhados em madeira, barro ou ferro, tecido ou renda, exposta nas barracas existentes no Alto da Sé. Olinda é pura beleza e arte nas ruas de seu sítio histórico, inspiração para vários artistas plásticos que escolheram a cidade para montarem ateliês, galerias e museus. Em Olinda brota uma infinidade de manifestações artísticas. A maior delas o ‘Carnaval de Olinda’. Dona do maior carnaval do mundo, as ladeiras de Olinda enchem-se de fantasias e cores durante os quatro dias de folia. Os maracatus, os caboclinhos, as troças, bonecos gigantes e qualquer outro batuque, encontram nas ladeiras de Olinda o seu palco. Ao caminhar pelas ruas estreitas, observar os casarios centenários e a vegetação local, e a vista para o mar, o turista terá muitas razões para retornar a esta linda cidade que foi e continua sendo: ‘Oh! Linda situação para uma vi

la!’

9 de jan. de 2012

VAQUEJADA


A Vaquejada é uma atividade recreativa-competitiva, com características de esporte, brasileira da região Nordeste, no qual dois vaqueiros a cavalo têm de perseguir o animal (boi) até emparelhá-lo entre os cavalos e conduzi-lo ao objetivo (duas últimas faixas de cal do parque de vaquejada), onde o animal deve ser derrubado.


Regras:

As disputas são entre várias duplas, que montados em seus cavalos perseguem pela pista e tentam derrubar o boi na faixa apropriada para a queda, com dez metros de largura, desenhada na areia da pista com cal. Cada vaqueiro tem uma função: um é o batedor de esteira, o outro é o puxador.
O Batedor de Esteira
É o encarregado de "tanger" o boi para perto do derrubador no momento da disparada dos animais e pegar o rabo do boi e imediatamente passar para o colega, alem de empurrar com as pernas do seu cavalo, o boi para dentro da faixa caso o boi tente levantar-se fora da faixa.
O Puxador
É o encarregado de puxar o rabo do boi e de derrubá-lo dentro da faixa apropriada.
O Juiz
O juiz serve como árbitro na disputa entre as duplas e deve ficar ao alto da faixa onde o boi será derrubado. Ao cair na pista, dependendo do local, pontos são somados ou não a dupla.
Se o boi for derrubado dentro da faixa apropriada para esse fim, com as quatro patas para o ar, ele grita para o público: "Valeu Boi", então, soma-se pontos a dupla, se isso não acontecer, ele fala: "Zero", a dupla não consegue somar pontos.

Regulamentação:

O Peão de vaquejada hoje é regulamentado pela Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001, que considera "atleta profissional o peão de rodeio … Entendem-se como provas de rodeios as montarias em bovinos e eqüinos, as vaquejadas e provas de laço, promovidas por entidades públicas ou privadas, além de outras atividades profissionais da modalidade organizadas pelos atletas e entidades dessa prática esportiva".
Empresários de todo o país veem o evento como um grande e próspero negócio. As vaquejadas são consideradas "Grandes Eventos Populares" deixando de ser uma simples manifestação Cultural Nordestina, e atraindo um excelente público onde quer que aconteçam.[1]


Campeonatos:

Mundial de Vaquejada em Itapebussu, Ceará
Circuito Mastruz com Leite de Vaquejada.
Circuito Pernambucano de Vaquejada
Circuito Maranhense de Vaquejada
Missa do Vaqueiro, Serrita-Pe

12 de dez. de 2011

ITAMARACÁ-PE


A Ilha de Itamaracá é uma ilha no litoral do estado de Pernambuco, no Brasil. Constitui-se também em um município, integrante da Região Metropolitana do Recife. Fica separada do continente pelo canal de Santa Cruz.
A expressão "Itamaracá" deriva da língua tupi e significa "chocalho de pedra", a partir da junção dos termos itá ("pedra")[5] e mbara'ká ("chocalho")[6].

A sua população estimada em 2008 é de 18.412 habitantes.
O município situa-se na unidade geoambiental das Baixadas Litorâneas do Nordeste, apresentando dunas, restingas e mangues. A vegetação nativa é composta por floresta perenifólia e de restinga.
Itamaracá insere-se no domínio do grupo de bacias de pequenos rios litorâneos. Tem como principais tributários os rios Paripe e Jaguaribe. Os cursos d'água são perenes e de pequena extensão. Conta ainda com a lagoa Pai Tomé.

MARAGOGI-AL


Maragogi fica no litoral norte de Alagoas, em plena Costa dos Corais.
Fica equidistante cerca de 125 Km de Maceió e do Recife, tornando fácil o acesso a partir dessas duas importantes capitais do nordeste brasileiro.
Delimita-se a leste com o Oceano atlântico, a oeste por Porto Calvo e Jacuípe, ao sul, pelo município de Japaratinga e ao norte pelo município pernambucano de
São José da Coroa Grande.


BY WWW.MARAGOGIONLINE.COM

28 de nov. de 2011

CARUARU-PE


INÍCIO

Em busca do Pau-Brasil, os primitivos colonizadores lusos trazidos por Duarte Coelho (1º Gov. de Pernambuco), invadiram a Borborema pela Serra Comprida (Serra das Russas) destruindo a floresta, transformando-a quase em deserto. A meta era conseguir a maior quantidade de Pau-Brasil, pois o Reino queria mas e mais lucros.
O negócio era tão bom, que os exportadores já estavam estabelecidos no arremedo do Porto existente nos ARRECIFES DOS NAVIOS. Daí, originou-se o primeiro Caminho das Boiadas, ligando Recife e Olinda ao interior. Extraído o Pau-Brasil, explorando a terra e plantando a cana-de-açucar em alta escala, foram criados os primeiros engenhos, necessitando de muitos braços para a lavroura e para o eito.
Escravizaram os índios mas, como os mesmos se consideravam-se donos da terra, sempre que pudiam fugiam para as matas, ou produziam tão pouco que não valia apena alimentá-los. Como os índios não serviram para a escravidão, resolveram trazer negros da África (TRÁFICO NEGREIRO).

FUGA

Os negros eram trazidos da África em TUMBEIROS e expostos à venda no mercado de Olinda. Embora o negro produzisse mais que os índios, trabalhava revoltado, instigado pelo chicote dos feitores, predisposto à fuga na primeira oportunidade. A fuga dos negros, dera origem aos Quilombos (significa povoação unida). Dentre vários, o Quilombo dos Palmares, o mais celebre.
Por haver muita fuga e morte entre os negros, os lusos para amenizar, permitiram que trouxessem algumas lembranças de suas terras, e, entre elas o KALU'LU (erva silvestre comestível). Devido ao rio e brejos, os negros instalaram os Quilombos de Kakalu, nome dado devido a proliveração em seus campos da planta.
Mas tarde chamou-se LUGAR DO CARURU, quando ali se instalaram os lusos e brasileiros em busca do Pau-Brasil. Os primeiros mocambos forma: Kalalu ou Kalulu, Lajeiro do Preto, Brejo da Mulata, Mata Escura e Mata Negro.

1657 à 1671

De 1657 à 1658, quando Pernambuco era governado pelo capitão-general André Vidal de Negreiro, este concedeu a sesmaria de 10 léguas de terra a seu sobrinho Antonio Curado Vidal (Amaraji, Primevera, Chã Grande São José dos Bezerros e a parte de Caruaru).
Em 23 de dezembro de 1671, Pernambuco já sob o domínio do governador Fernão Souza Coutinho, concede a segunda sesmaria de 20 léguas de terra sob título de SESMARIA ARAROBÁ, à família Vieira de Melo, de quem era membro o capitão José Rodrigues da Cruz (ou José Rodrigues de Jesus), tornando-se herdeiro da fazenda primitiva FAZENDA CARURU.
Mas tarde, em boa parte do seu território foram fundadas diversas propriedades agropastoris. Por exemplo: Fazenda Tacaité (Belo Jardim), Sítio Volta (São Caetano), Fazenda Salgado (em Caruaru), Sítio Pau Santo (Pau Santo), Sítio Taquara (Caruaru), Sítio Terra Vermelha (Caruaru), Brejo da Mulata (Caruaru), Fazenda Sta. Rosa (Caruaru), etc.

1672 à 1781

Aos 2 de junho de 1681, surge a Sesmaria do Caruru, doada pelo então governador Aires de Souza de Castro a uma familia portuguesa, chefiada pelo cônego Simão Rodrigues de Sá radicado em Olinda e no Recife. Seriam 30 léguas de terra entre o Rio Ipojuca e de Serinhaém. Limitava-se ao Leste com os Sítios de cultura do mestre de campo Antonio Curado Vidal no Vale de Pau Santo e Riacho da Palha. Ao Sul, com a Sesmaria do Ararobá da família Vieira de Melo, à qual mais tarde se vincularia através de matrimônio, com a família Rodrigues de Sá do CARURU. A Oeste com parte da Sesmaria Ararobá na altura do Sítio Volta e parte das terras agrestinas.
Foram fundados diversos sítios, entre eles: Sítio da Posse na ribeira do Ipojuca, Sítio Volta dos Vieira de Melo, Sítio do Caio-Cá às margens do riacho do mesmo nome(afluente do Ipojuca), Sítio do Cedro e Sítio de quem era membro o capitão José Rodrigues da Cruz (ou José Rodrigues de Jesus), tornando-se herdeiro da fazenda Jacaré vizinhos entre si, Sítio Jurití e Sítio Jucá ao norte etc...
De todas estas propriedades a mais central e mais movimentada seria justamente a que deu nome a sesmaria, e que, em pleno caminho das boiadas, ficava entre o MORRO CARURU e o Rio Ipojuca, fronteiriça a Fazenda Sta. Rosa e no centro do LUGAR DO CARURU. Em 1781, o capitão José Rodrigues da Cruz (ou Jesus), deu início à construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, transformando com o tempo sua propriedade particular POVOAÇÃO DO CARURU, depois vila e cidade.

1782 à 1812

Em maio de 1782, D. Tomás da Encarnação Costa concedeu licença para celebração de missas na capela ainda em fase de construção atendendo pedido do fazendeiro José Rodrigues, e de sua mulher Maria do Rosário cujo casal

"havia erigido a capela de N. S. Conceição, da freguesia de S. José dos Bezerros na fazenda DO TÍTULO DA DITA SENHORA no lugar do CARURU em lugar decente e livre de toda comunicação".

Em 1800, o capitão-fazendeiro já tendo transformado a fazenda em povoado, resolveu realizar festejos natalinos na Rua da Frente (por ficar em frente a capela).

Em 1802, o padre Nemésio de São João Gualberto é nomeado capelão da igrejinha situada no Lugar do Caruru. Em 1811, cria-se o município de Santo Antão, em fase disso, Caruru desliga-se do Termo de Olinda, para integrar-se a jurisdição da Vila Santantense.

Em 1812, a Câmara Municipal de Santo Antão, nomeia o 1º juiz para o Distrito do Caruru, por nome de João Ferreira da Costa.

1813 à 1957

Em setembro de 1820, morre na Povoação do Caruru, o capitão José Rodrigues da Cruz, sendo sepultado no interior da capela. Em 9 de novembro de 1824, o capitão Antonio Teixeira de Carvalho, é encarregado do Comando Militar do Distrito do Caruru.

Só de 1848 por diante, é que o nome Caruru desaparece dos escritos, aparecendo CARUARU, sem explicação alguma.

Em 1849, Caruaru torna-se município e sua Câmara Municipal é instalada, sob o domínio da família Vieira de Melo. Em 1941, Caruaru recebe o cognome "Capital do Agreste", com a primeira composição de Nelson Barbalho, gravada em 1957, pelo saudoso Luiz Gonzaga, e por Israel Filho em 1992. Surgiu através do texto extraído de um artigo da Folha da Manhã do Recife, escrita pelo engenheiro caruaruense Gercino de Pontes.

Resumo extraído do livro CARUARU NOMES E COGNOMES de NELSON BARBALHO

PONTOS TURÍSTICOS JOAO PESSOA-PB


Passeio pelos principais pontos turísticos de João Pessoa, a segunda cidade mais verde do mundo. Parada no farol do Cabo Branco, onde se avista a Ponta do Seixas (ponto Extremo Oriental das Américas). Conheça o Parque Solón de Lucena (Lagoa), Centro Histórico, Praça João Pessoa. Visita a Igreja de São Francisco, um dos mais ricos acervos históricos do Brasil.

24 de nov. de 2011

AMIGOS DO BLOG


MEUS AMIGOS EM BREVE O NOSSO BLOG,ESTARÁ TRANSMITINDO TODOS OS DOMINGOS A SANTA MISSA,DIRETO DA IGREJA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS EM JUAZEIRO DO NORTE-CE,AGUARDEM!!!

20 de nov. de 2011

Maceió-AL


O nome não diz muito. Nem todos sabem que a palavra Maceió surgiu graças a um engenho de cana de açúcar denominado Macaió, palavra indígena que significa originalmente Terra Alagada. O significado turístico da palavra, no entanto, praticamente todos sabem: Pedacinho do Paraíso. Esta poderia ser a verdadeira tradução para Maceió, a capital de Alagoas, pois ela é um daqueles raros lugares dos quais ninguém consegue deixar de gostar. E não se trata apenas do clima, ou das praias, ou da areia. Existe algo mais que fascina todo mundo, meio difícil de definir, mas tão convidativo como as folhas de um coqueiro dançando ao sabor da brisa, em frente ao mar.


alguns casarões históricos do centro da cidade. Uma caminhada por aqui nos conduz a diversos lugares interessantes, como por exemplo a Ladeira do Urubu, Beco do Sapo e Rua do Veado, nomes de logradouros que deram origem ao centro da cidade. Na hora das compras, turistas encontram várias alternativas. Na região litorânea, está situada a feirinha de artesanato da Pajuçara, que funciona a partir do fim da tarde até a noite.

RECIFE-PE

Conhecida como Veneza Brasileira, graças a seus inúmeros canais e pontes, Recife na verdade é muito mais do que isso. Assim como as pessoas bonitas, ela tem uma face cativante, que encanta logo à primeira vista. Como as pessoas agradáveis, oferece uma companhia que não dá para enjoar. Como as pessoas cultas, tem histórias que dão prazer em ouvir. E como as pessoas boas, é impossível ela não ganhar o coração da gente. Em resumo, é um daqueles lugares onde a vida merece ser vivida, e onde muitos turistas se perguntam, meio frustrados: Porque eu não fui nascer aqui?
A recuperação da área histórica próxima ao Ponto Zero, conhecida com Recife Antigo, já mostra seus frutos, sendo que o melhor ponto para apreciar o belo resultado deste trabalho é a Rua do Bom Jesus (foto ao lado), antiga Rua dos Judeus, onde foi construída a primeira sinagoga das Américas. Abriga diversos bares, e aos sábados à noite é um lugar muito animado. Nesta mesma área situa-se a Torre Malakof, construção de 1855 que serviu como observatório astrológico. Clique sobre a foto ao lado para ver um trecho do centro histórico em alta definição.

CONFIRA AS IMAGENS DA BARRAGEM DE JUCAZINHO


Edvaldo Carvalho 81 9984.6480 / 81 96759796
Reporter Fotografico, ARFOC-PE

14 de nov. de 2011

MESTRE VITALINO CARUARU-PE


Vitalino Pereira dos Santos, o Mestre Vitalino, (Ribeira dos Campos, 10 de julho de 1909 — Caruaru, 20 de janeiro de 1963) foi um ceramista popular brasileiro.

Filho de lavradores[1], Mestre Vitalino foi um artesão por retratar em seus bonecos de barro a cultura e o folclore do povo nordestino, especialmente do interior de Pernambuco e da tradução do modo de vida dos sertanejos[2]. Esta retratação ficou conhecida entre especialistas como arte figurativa.

O artista passou a desenvolver a modelagem no barro a partir dos 6 anos. Os bonecos eram os brinquedos do menino Vitalino.[3]