29 de jul. de 2011
PASSIRA PERNAMBUCO EO BORDADO MANUAL!
HISTÓRIA DA CIDADE
Passira tinha a denominação de Malhada e integrava o município de Limoeiro. O Decreto-lei n º 952, de 31 de dezembro de 1943, mudou o nome da cidade para Passira. A Lei estadual nº 4.981, datada de 20 dezembro de 1963, criou o município de Passira e elevou a sua sede à categoria de cidade. Foi instalado em 24 de junho de 1964. Administrativamente, o município é formado pelos distritos sede e Bengalas e pelos povoados de Pedra Tapada, Poço do Pau, Vertente Seca e Candiais. Anualmente, no dia 20 de dezembro Passira comemora a sua emancipação política.
Gentílico
Passirense
Significado do Nome
O nome do município em tupi-guarani quer dizer acordar suave.
Aniversário da Cidade
20 de Dezembro
hspace=0 CARACTERÍSTICAS
Agricultura com maior potencialidade de desenvolvimento para indústria de bordado e rendas.
Clima
Tropical semi-árido
Temperatura Média
28º C
hspace=0 COMO CHEGAR
Localização
Mesorregião do Agreste, Microrregião do Médio Capibaribe.
Limites
Ao norte com Salgadinho e Limoeiro, ao sul com Gravatá, Pombos e Bezerros, a leste com Feira Nova e Glória do Goitá e a oeste com Cumaru.
Acesso Rodoviário
PE-95, PE-90 e BR-408 (via Limoeiro).
Distâncias
100 km da Capital.
hspace=0 TURISMO
Principais Pontos Turísticos
Mirante da Serra
Cachoeira do Tancão
Povoado da Pedra Tapada
Igreja de São José
Serra de Passira
Produção de Bordados
Mobiliza grande parte da população, principalmente as mulheres, que são organizadas em cooperativas, distribuindo o produto para todo Brasil e até para o exterior. São cerca de seis mil bordadeiras.
A tradição de bordado é tão grande que por toda a cidade é possível encontrar mulheres bordando na calçada.
hspace=0 EVENTOS
O ano todo
- Feira do Bordado Manual, evento cujo objetivo é ajudar a divulgar as peças confeccionadas pelas artesãs de Passira, reunindo lojistas, bordadeiras e compradores nacionais e estrangeiros.
O Cangaço
Introdução
Entre o final do século XIX e começo do XX (início da República), surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a maioria da população.
Entendendo o cangaço
Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.
Os cangaceiros não moravam em locais fixos. Possuíam uma vida nômade, ou seja, viviam em movimento, indo de uma cidade para outra. Ao chegarem nas cidades pediam recursos e ajuda aos moradores locais. Aos que se recusavam a ajudar o bando, sobrava a violência.
Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo, eram perseguidos constantemente pelos policiais. Usavam roupas e chapéus de couro para protegerem os corpos, durante as fugas, da vegetação cheia de espinhos da caatinga. Além desse recurso da vestimenta, usavam todos os conhecimentos que possuíam sobre o território nordestino (fontes de água, ervas, tipos de solo e vegetação) para fugirem ou obterem esconderijos.
Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o mais conhecido e temido da época foi o comandado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também conhecido pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando de Lampião atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 e 1930. Morreu numa emboscada armada por uma volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938. Tiveram suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o governo queria assustar e desestimular esta prática na região.
Depois do fim do bando de Lampião, os outros grupos de cangaceiros, já enfraquecidos, foram se desarticulando até terminarem de vez ,no final da década de 1930.
Entre o final do século XIX e começo do XX (início da República), surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a maioria da população.
Entendendo o cangaço
Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.
Os cangaceiros não moravam em locais fixos. Possuíam uma vida nômade, ou seja, viviam em movimento, indo de uma cidade para outra. Ao chegarem nas cidades pediam recursos e ajuda aos moradores locais. Aos que se recusavam a ajudar o bando, sobrava a violência.
Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo, eram perseguidos constantemente pelos policiais. Usavam roupas e chapéus de couro para protegerem os corpos, durante as fugas, da vegetação cheia de espinhos da caatinga. Além desse recurso da vestimenta, usavam todos os conhecimentos que possuíam sobre o território nordestino (fontes de água, ervas, tipos de solo e vegetação) para fugirem ou obterem esconderijos.
Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o mais conhecido e temido da época foi o comandado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também conhecido pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando de Lampião atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 e 1930. Morreu numa emboscada armada por uma volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938. Tiveram suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o governo queria assustar e desestimular esta prática na região.
Depois do fim do bando de Lampião, os outros grupos de cangaceiros, já enfraquecidos, foram se desarticulando até terminarem de vez ,no final da década de 1930.
25 de jul. de 2011
VAQUEIJADA E SUA HISTÓRIA
Na época dos coronéis, quando não havia cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos na mata. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros) para juntar o gado marcado. Eram as pegas de gado, que originalmente aconteciam no Rio Grande do Norte. Montados em seus cavalos, vestidos com gibões de couro, estes bravos vaqueiros se embrenhavam na mata cerrada em busca dos bois, fazendo malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos. Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel. Nessa luta, alguns desses homens se destacavam por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a idéia da realização de disputas.[1]
O Rio Grande do Norte é apontado como o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada. A cidade de Currais Novos é o berço das vaquejadas, onde a tradição é mantida até os dias atuais. Em Currais Novos todos os finais de semana tem Vaquejada e é muito comum pátios nas fazendas e até mesmo na zona urbana.
O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada tradicional, é puramente nordestina. Na região Seridó do Rio Grande do Norte, mais precisamente no município de CURRAIS NOVOS onde tudo começou, era impossível o uso da vara, pois o campo era muito acidentado e a mata muito fechada, e por essa razão tudo indica que foi o vaqueiro seridoense o primeiro a derrubar boi pelo rabo.
Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. O escritor José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que a prática já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social, e ambiente físico. Foi isso que levantou a suspeita dos pesquisadores. Eles descobriram pela tradição falada que muito antes de 1870 já se praticava vaquejada no Seridó Potiguar. Uma indicação para isso era a existência dos currais de apartação de bois, que deram origem ao nome da cidade de CURRAIS NOVOS, também no Rio Grande do Norte. Esses currais foram feitos em 1760. E era entre 1760 e 1790 que acontecia em Currais Novos a apartação e feira de gado. Foram dessas apartações que surgiram as vaquejadas. O pátio de apartação de São Bento, no município de Currais Novos foi construído em 1830.
No Nordeste, desde a colonização, o gado sempre foi criado solto. A coragem e a habilidade dos vaqueiros eram indispensáveis para que se mantivesse o gado junto. O vaqueiro veio tangendo os bois, abrindo estradas e desbravando regiões. Foram eles os grandes desbravadores do sertão nordestino, e muito especialmente do sertão do Seridó, região cheia de contos e lendas de bois e de vaqueiros.[1]
[editar] Anos 40
Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser uma prática popular na região nordeste.[1]
Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.
Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.
As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 (dez) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão".
Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição que agrada a muitos.
[editar] Evolução da vaquejada
Derrubada do boi na vaquejada.
* De 1880 a 1910: A prática era com a lida do boi, a apresentação nos sítios e fazendas. Não existia formalmente o termo Vaquejada. O Brasil vivia um momento de transição da Monarquia para a República. As músicas de Chiquinha Gonzaga estouravam nas paradas de sucesso.
* De 1920 a 1950: A idéia da festa da vaquejada começava a existir com as brincadeiras de argolas e corridas de pé-de-mourão. Nesse período, o temido Lampião costumava participar das festinhas com argolas, em fazendas de amigos. Na época destacavam-se, na música, Noel Rosa, Ari Barroso, e surgia um garoto chamado Luiz Gonzaga no Brasil republicano, onde brilhou a estrela de Getúlio Vargas.
* De 1960 aos anos 70: Começam a ser disputadas as primeiras vaquejadas na faixa dos seis metros. Ainda eram eventos de pequeno porte, em sua maioria festinhas de amigos, com participação mínima de vaqueiros. O Brasil vivia a época da ditadura. O forró de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês e outros animavam as festas.
* De 1980 aos anos 90: Mudanças nas regras da vaquejada. A faixa dos seis metros, que exigia força do vaqueiro, passou a ser de dez metros, cuja principal característica é a técnica. Começam a ser distribuídos prêmios para os competidores, mas o público ainda era pequeno. Época em que o País inteiro foi às ruas gritar pelas eleições diretas que foram consolidadas em 1988.
* Anos 90 até a atualidade: A vaquejada é encarada como um grande negócio. Os organizadores começam a cobrar ingressos e o público entende a proposta. O vaqueiro é reconhecido como um atleta da pista. Nasce um novo forró com o surgimento de bandas como "Mastruz com Leite". Resultado: parques lotados e, a cada ano, surgem mais pessoas interessadas pela atividade.
* Depois de muito tempo, a vaquejada só tende a crescer como um bom esporte para o povo nordestino e também para amantes da vaquejada em outras regiões. O crescimento veio pelo fato da criação das categorias(aspirante,amador,profissional),fazendo com que a pratica desse esporte se expanda.
* Os fazendas de antigamente com o passar do tempo vai se estruturando de acordo com as atualidades e novas vão se criando. Suas estruturas, formas de criação dos animais, qualidades são melhoradas para obter ótimos vaqueiros e animais, que na vaquejada, dão o seu melhor para levar resultado para sua equipe(Fazenda,Rancho,Haras). Dentre uma pesquisa realizada em alguns estados encontra-se os seguintes parques e haras de vaquejada com maiores títulos em disputas pelas regiões brasileiras:
24 de jul. de 2011
PERNAMBUCO DADOS GERAIS...
DADOS GERAIS:
Capital: Recife
Região: Nordeste
Sigla: PE
Gentílico: pernambucano
População: 8.796.032 (Censo 2010)
Área (em km²): 98.311,616
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 89,47
Quantidade de municípios: 185
DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 47.697.442.000 (2004)
Renda Per Capita*: R$ 5.730,00 (2004)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,705 (PNUD - 2000)
Principais Atividades Econômicas: agricultura, pecuária, indústria, turismo e serviços.
Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 38,7 por mil (em 2000*)
Analfabetismo:21,4% (2003)
Espectativa de vida (anos): 67,1 (2000)
PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS
- Praia da Boa Viagem (Recife)
- Praia de Muro Alto
- Arquipélago de Fernando de Noronha
- Porto de Galinhas (praias)
- Ilha de Itamaracá
- Atelier de artes cerâmicas de Francisco Brennand
- Bairro do Recife Antigo
- Paço Alfândega Shopping - belo edificío restaurado
- Olinda - Patrimônio Histórico da Humanidade
- Casa da Cultura: lojas de souvenirs e artesanato
- Cuba do Capibaribe - Espaço Cultural no Paço Alfândega
GEOGRAFIA
Etnias: brancos (37%), negros (4%), pardos (58%)
Rios importantes: São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Pajeú, Una e Jaboatão
Principais cidades: Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Caruaru.
Clima: tropical (região litorânea) e semi-árido (interior).
fonte:http://www.suapesquisa.com/geografia/regiao_nordeste.htm
ALAGOAS VEJA OS DADOS...
DADOS GERAIS:
Capital: Maceió
Região: Nordeste
Sigla: AL
Gentílico: alagoano
População: 3.120.922 (Censo 2010)
Área (em km²): 27.767,661
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 112,39
Quantidade de municípios: 102
DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 11.556.013.000 (2004)
Renda Per Capita*:R$ 3.831 (2004)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,649 (PNUD - 2000)
Principais Atividades Econômicas: agricultura, extrativismo, pecuária, indústria e turismo.
Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 57,7 por mil (em 2000*)
Analfabetismo:30,4% (2000)
Espectativa de vida (anos): 66 (2000)
PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS
- Praias: Ponta Verde, Pajuçara e Jaraguá
- Museu Pierre Chalita
- Museu Théo Brandão
- MISA - Museu da Imagem e do Som
- Catedral Metropolitana
- Teatro Deodoro
- Igreja de Nossa Senhora do Livramento
GEOGRAFIA
Etnias: brancos (36%), negros (3%), pardos (59%).
Rios importantes: São Francisco, Mundaú e Paraíba do Meio.
Principais cidades: Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Rio Largo, Penedo, União dos Palmares e Santana do Ipanema.
Clima: tropical (costa) e semi-arido (interior).
FONTE:www.suapesquisa.com/geografia/regiao_nordeste.htm
Capital: Maceió
Região: Nordeste
Sigla: AL
Gentílico: alagoano
População: 3.120.922 (Censo 2010)
Área (em km²): 27.767,661
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 112,39
Quantidade de municípios: 102
DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 11.556.013.000 (2004)
Renda Per Capita*:R$ 3.831 (2004)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,649 (PNUD - 2000)
Principais Atividades Econômicas: agricultura, extrativismo, pecuária, indústria e turismo.
Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 57,7 por mil (em 2000*)
Analfabetismo:30,4% (2000)
Espectativa de vida (anos): 66 (2000)
PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS
- Praias: Ponta Verde, Pajuçara e Jaraguá
- Museu Pierre Chalita
- Museu Théo Brandão
- MISA - Museu da Imagem e do Som
- Catedral Metropolitana
- Teatro Deodoro
- Igreja de Nossa Senhora do Livramento
GEOGRAFIA
Etnias: brancos (36%), negros (3%), pardos (59%).
Rios importantes: São Francisco, Mundaú e Paraíba do Meio.
Principais cidades: Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Rio Largo, Penedo, União dos Palmares e Santana do Ipanema.
Clima: tropical (costa) e semi-arido (interior).
FONTE:www.suapesquisa.com/geografia/regiao_nordeste.htm
BANDAS DO NORDESTE (FORRÓ SANTROPÊ)
Com excelente estrutura de palco, luz e ônibus próprio, a Santroppê já marcou presença nos principais eventos da região, tocando da Bahia ao Ceará para alegria da sua legião de fãs que não para de crescer na região.
A banda é composta de 28 componentes. Juliana Santos com a sua voz marcante e inconfundível divide o palco com todo o suingue e simpatia de Dozinho de Riacho e Rubinho. A mistura não podia ser melhor! E para completar o espetáculo, 5 bailarinas belíssimas dão um show à parte, começando pelo figurino, passando pelas coreografias e terminando com o seu carisma sem igual. Todo esse sucesso, fez com que a Banda fosse considerada Revelação do Forró em 2009. Trazendo uma pegada totalmente inovadora, uma espécie de xote/pisadinha. Essa mistura está fazendo a diferença e dando o que falar... O público adora, canta e dança ao som dos sucessos da banda, que tem o seu repertório constantemente atualizado e adequado à região onde se apresenta, fazendo com que os seus shows sejam contagiantes! A preocupação da Santroppê em manter um repertório recheado de sucessos do momento é tão grande, que a banda grava um CD do repertório por mês e distribui 10.000 unidades na praça. Todo esse trabalho é feito com muita dedicação e cuidado.
Musicalmente, a banda preza pela qualidade. Por isso, além de cantores e músicos de primeira linha, conta, agora, com o suporte de um produtor musical reconhecido nacionalmente.
Tudo isso para garantir que as músicas que você ouve na rádio e os shows que acontecem no palco fiquem na memória de todos que, de alguma forma, fazem parte dessa história.
A banda é composta de 28 componentes. Juliana Santos com a sua voz marcante e inconfundível divide o palco com todo o suingue e simpatia de Dozinho de Riacho e Rubinho. A mistura não podia ser melhor! E para completar o espetáculo, 5 bailarinas belíssimas dão um show à parte, começando pelo figurino, passando pelas coreografias e terminando com o seu carisma sem igual. Todo esse sucesso, fez com que a Banda fosse considerada Revelação do Forró em 2009. Trazendo uma pegada totalmente inovadora, uma espécie de xote/pisadinha. Essa mistura está fazendo a diferença e dando o que falar... O público adora, canta e dança ao som dos sucessos da banda, que tem o seu repertório constantemente atualizado e adequado à região onde se apresenta, fazendo com que os seus shows sejam contagiantes! A preocupação da Santroppê em manter um repertório recheado de sucessos do momento é tão grande, que a banda grava um CD do repertório por mês e distribui 10.000 unidades na praça. Todo esse trabalho é feito com muita dedicação e cuidado.
Musicalmente, a banda preza pela qualidade. Por isso, além de cantores e músicos de primeira linha, conta, agora, com o suporte de um produtor musical reconhecido nacionalmente.
Tudo isso para garantir que as músicas que você ouve na rádio e os shows que acontecem no palco fiquem na memória de todos que, de alguma forma, fazem parte dessa história.
PORTO DE GALINHAS PERNAMBUCO!
Essa foto de Porto de Galinhas é cortesia do TripAdvisor
Eleita em 2009 pela 9ª vez a melhor praia do Brasil pelos leitores da Revista Viagem e Turismo, é a praia do Nordeste mais conhecida no sul do Brasil e adquiriu fama internacional. São 4 km de praia de areia branca e batida, coqueiros, águas transparentes e mornas. Suas piscinas naturais – as mais fáceis de chegar de todo o NE do Brasil (basta 5 minutos de jangada alugada ali mesmo no centrinho da Vila) – oferecem, além do banho, a possibilidade de apreciar seus peixes coloridos.
*fonte:http://www.visiteportodegalinhas.com
23 de jul. de 2011
COMADRE FULOZINHA -HISTÓRIA DA GUARDIÃ DA MATA
Comadre Fulozinha, conforme nos ensina o mestre Câmara Cascudo, é um ente mitológico, uma fantástica e misteriosa mulher que vive na floresta, sempre pronta a defender animais e plantas contra as investidas dos predadores da natureza. É uma caboclinha que tem longos cabelos negros, que lhe cobrem o corpo. Ela é caminhante, brincalhona e vive na Zona da Mata de Pernambuco. Consegue desaparecer sem deixar rastro e adora fazer tranças na cauda dos cavalos. Ela protege a caça contra os caçadores, desorientando-os com seus assobios e fazendo com que eles fiquem perdidos na mata. Adora receber presentes como mingau, confeitos e fumo.
Uma história da Comadre Fulozinha:
Zeza trabalha com a família há uns 30 e muitos anos. É nossa cozinheira e faz uns quitutes irresistíveis! Cozinha no fogão a lenha, faz canjica, cuscuz de massa, cocada, bode assado, guisado e um pão integral maravilhoso!
Enquanto ela fica cortando rabanete, nabo, picando alho-porró, cortando jambu, conta as histórias deste lugar. Estamos na área rural do município de Gravatá, uma área de transição entre Zona da Mata e Agreste. Neste brejo de altitude, ela nasceu e se criou e conta o que viu e ouviu desde pequena.
Perguntei-lhe sobre a Comadre Fulozinha e ela me disse que seu tio fez um pacto com a Comadre: todos os dias colocaria na mata um prato de barro cheio de mingau de massa de mandioca. Em troca, ela o “deixaria” caçar um animal dentro da mata. Mas somente um. Todos os dias ele mandava sua esposa fazer o mingau. Ela fazia sem questionar, mas ficava sempre um pouco desconfiada. Todos sabem que a Comadre não pode com pimenta. Nem pense em oferecer ou colocar na sua comida que ela fica muito brava!
Um dia, já cansada de fazer o tal mingau, a esposa decidiu colocar pimenta e entregou o prato ao marido sem dizer nada. Naquele mesmo dia, o caçador não encontrou sua caça e se perdeu na mata. De manhãzinha, chegando em casa, perguntou à esposa o que ela havia feito e soube o que ocorrera.
A mesma Zeza conta, ou melhor, perdeu a conta de quantas vezes teve que desatar as tranças das caudas dos cavalos que a tal Comadre Fulozinha fazia. Diz que era tão difícil desatar, chegava a criar calo na ponta dos dedos!
22 de jul. de 2011
VARIADOS ARTESANATOS DO PIAUI
ARTESANATO DO PIAUÍ O MAIS RICO E VARIADO DO BRASIL
O artesanato piauiense é destaque no contexto nacional e internacional.As mais variadas espécies de matérias-primas fazem do nosso artesanato o mais diversificado. A criatividade e habilidade do nosso artesão atesta o potencial e a qualidade do nosso povo.
Temos trabalhos em Cerâmica,Renda de bilros,Cestarias de Carnaúba,Móveis de talos de Carnaúba,Esculturas em madeira,Tecelagens e Bordados,Tapeçarias com figuras rupestres e outros.
O artesanato piauiense é destaque no contexto nacional e internacional.As mais variadas espécies de matérias-primas fazem do nosso artesanato o mais diversificado. A criatividade e habilidade do nosso artesão atesta o potencial e a qualidade do nosso povo.
Temos trabalhos em Cerâmica,Renda de bilros,Cestarias de Carnaúba,Móveis de talos de Carnaúba,Esculturas em madeira,Tecelagens e Bordados,Tapeçarias com figuras rupestres e outros.
Arte e cultura fazem a cara alegre do Piauí
O projeto A Cara Alegre do Piauí completa 30 anos este ano. Trata-se de um grupo de amigos que viaja por todo o Estado levando arte e cultura para quem não tem acesso, como as comunidades das cidades mais pobres. Gente que nunca foi a um teatro, nunca assistiu a um show e conhece apenas o rádio e a TV como formas de entretenimento.
Para festejar a longevidade - coisa rara em um projeto cultural sem remuneração, sem fins lucrativos, sem regras e sem chefe - e principalmente a amizade que mantém o grupo unido há tanto tempo, está sendo preparado cuidadosamente um CD que de já dá água na boca.
Artistas do quilate de Vanda Queiroz,Luzia Miranda, Rosinha Amorim, Luciana Libório - donas de algumas das mais lindas vozes do Piauí -, Erisvaldo Borges, Gilvan Santos, Wilker Marques, Ferdinand Melo, Gilson Fernandes e Agostinho Ferraz, que fazem parte do Cara Alegre, já estão com repertório selecionado, só com músicas do Piauí.
O professor Cineas Santos, um dos fundadores do projeto, conta que vê com alegria o fato de a idéia de um grupo de amigos apaixonados por arte e cultura ter conseguido chegar tão longe. "Acho que o segredo é que, ao longo de todo esse tempo, mudaram algumas pessoas, mas a filosofia do Cara Alegre não muda. A nossa filosofia desde o início foi ensinar, aprender, compartilhar e conviver. Agora virou slogan".
O Cara Alegre tem conseguido feitos inimagináveis. Entre eles, um dos que mais emocionam é a transformação provocada pelo grupo em Guaribas, a cidade do interior do Piauí que ficou famosa por sediar o programa piloto do Fome Zero. Em meio à pobreza das pessoas, a generosidade dos artistas que participam do projeto tem feito a diferença. Crianças que nunca tinham tido brinquedos aprenderam a magia de brincar com tinta e pincel, com argila e com música. A cidade ficou mais colorida depois que os muros ganharam desenhos e pinturas, as tardes ficaram mais alegres com o som das flautas dos meninos que se revelaram nas oficinas.
A jornalista Paula Danielle acompanhou o grupo em algumas das viagens a Guaribas e sempre tinha histórias bonitas para contar quando voltava. Era a menina que nunca tinha tido chinelos e começou a andar calçada, a família que não tinha o que comer mas ficava sentada de noite na porta de casa, contando histórias e estrelas, a outra menina que não sorria e mudou completamente ao ganhar a primeira boneca...
Os artistas que fazem o Cara Alegre estão entre os mais famosos e conceituados do Estado. Um exemplo é o maestro Aurélio Melo, regente da Orquestra Filarmônica do Piauí, conhecido pelo rigor com que orienta seus alunos, jovens músicos. Nas ações do projeto, ele ensina, cuida, ajuda. "Quem imagina o Aurélio Melo acompanhando amadores? No Cara Alegre ele faz isso", comenta Cineas, um professor de Língua Portuguesa e Literatura apaixonado pela cultura do Piauí que faz as vezes de mecenas para muitos artistas do Estado.
O grupo viaja por todo o Piauí, de Corrente (extremo sul do Estado) a Parnaíba (extremo norte) levando arte, cultura e alegria. Nada de grandes estruturas, o que conta é só a vontade de participar. "Já dormimos todos em uma sala, porque não tinha quarto para ninguém. Já viajamos de todo jeito, de carro, de ônibus, de carona; a gente come o que tiver, bebe o que tiver e ninguém reclama. Em todo esse tempo, nunca adotamos regras do tipo 'só viajamos se for assim ou assado'. Não temos dentro do grupo um estatuto, um código de postura, nada que reja o projeto, mas mesmo assim nunca tivemos problemas", diz o professor.
O nome do grupo é uma resposta a quem diz que o Piauí é triste por causa da pobreza, do calor ou de problemas de qualquer ordem. "Quem sugeriu esse nome foi o Fernando Ferraz, há uns dez anos, em Parnaíba. Ele comentou que o Piauí já fez cara triste a vida inteira e que estava na hora de mostrar a cara alegre, que era essa que levávamos a todos os recantos do Estado", lembra Cineas.
O grupo hoje tem cerca de trinta pessoas entre músicos, jornalistas, professores, artistas plásticos e bailarinas. "As pessoas se aproximam por afinidade, é todo mundo voluntário. Cada um vai na viagem que quer e que pode ir".
Cineas, um homem de extremos, do tipo ame ou deteste, afirma, com todas as letras, que o Cara Alegre do Piauí é o que o mantém vivo.
Quando se trata de planos, o grupo segue a filosofia do "Deixa a vida me levar" . Se surge uma oportunidade de viagem, um liga para o outro, combinam rapidinho como vai ser, que horas é a saída e pronto. O que acontece na estrada e na cidade a ser visitada é surpresa, depende do que vão encontrar por lá. E é assim que dá certo. Cada um faz a sua parte, cada um ensina o que sabe, aprende o que pode. Com um sorriso no rosto.
UM POUCO DA CULTURA INDÍGENA DO PIAUI
Os índios do Brasil não formam um só povo. São muitos povos diferentes de nós e entre si. Possuem hábitos, costumes e línguas próprias e, por isso, é errado pensar que todos os índios vivem da mesma maneira.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, aqui viviam cerca de 5 milhões de índios. As doenças trazidas pelos europeus e as constantes lutas entre índios e brancos fizeram com que muitos grupos desaparecessem.
Atualmente existem no Brasil aproximadamente 240 mil índios, distribuídos em cerca de 180 grupos diferentes.
Encontram-se em todo o território brasileiro, com exceção apenas do Distrito Federal e dos Estados do Piauí e Rio Grande do Norte.¶
Existem grupos indígenas que, por estarem em contato permanente com a nossa sociedade, adotaram muitos hábitos e costumes da nossa cultura, falam o português, usam produtos industrializados mas nem por isso deixam de ser índios. Existem ainda grupos que mantêm contatos apenas ocasionais com os brancos e, finalmente, grupos que não têm qualquer contato com a sociedade, desconhecendo nossos costumes e língua.
Como exemplo de cultura indígena, convém ressaltar a dos Yanomami, considerados um dos grupos indígenas mais primitivos da América do Sul.
Os Yanomami têm como território tradicional extensa área da floresta tropical no Brasil e na Venezuela. Possuem uma população em torno de 25.000 índios. No Brasil existem cerca de 10.000 Yanomami situados nos Estados do Amazonas e de Roraima. Falam a língua Yanomami e mantêm ainda vivos os seus usos, costumes e tradições.
Vivem em grandes casas comunais. A maloca consiste numa moradia redonda, com topo cônico, com uma praça aberta ao centro. Várias famílias vivem sob o teto circular comum, sem paredes dividindo os espaços ocupados. O número de moradores varia entre trinta e cem pessoas.
Desde a década de 70, com a construção da estrada Perimetral Norte cortando seu território, a operação de mineradores e, hoje, a presença de milhares de garimpeiros têm resultado na destruição da floresta e trazido muitas doenças para os Yanomami, cuja população está sob séria ameaça de desaparecimento.
19 de jul. de 2011
18 de jul. de 2011
PRAIAS DO CEARÁ (PRAIA DE MACEIO)
Maceió: Praia de beleza rara. Suas dunas móveis em conjunto são de grande valor turístico.À 378 km de Fortaleza.
Acesso: BR 402
PRAIAS DO CEARÁ
Jericoacoara: Àrea de proteção ambiental. De areias alvíssimas, lagos de àgua doce e salgada, rochas e serrotes e como símbolo a Pedra Furada, local de visitação de turistas: Fica à 327km de Fortaleza.
Acesso: BR 222 E CE161
LENDAS NORDESTINAS: ( A PRINCESA DE JERICOACOARA)
Alguns habitantes da cidade de Jericoacoara, no Ceará, afirmam que, debaixo do morro do farol local, existe uma cidade encantada, onde mora uma linda princesa. Perto da praia, quando a maré está baixa, há uma furna onde só se pode entrar agachado. Esta furna de fato existe. Só se pode entrar pela boca da caverna, mas não se pode percorrê-la, porque, está bloqueada por um enorme portão de ferro. A cidade encantada e a princesa estariam além daquele portão. A encantadora princesa está transformada, por magia, numa serpente de escamas de ouro, só tendo a cabeça e os braços de mulher. De acordo com a lenda, ela só pode ser desencantada com sangue humano. Assim, no dia em que alguém for sacrificado junto do portão, abrir-se-á a entrada para um reino maravilhoso. Com sangue será feita uma cruz no dorso da serpente, e então surgirá a princesa com toda sua beleza, cercada de tesouros inimagináveis, e a cidade com suas torres douradas, finalmente poderá ser vista. Então, o felizardo responsável pelo desencantamento, poderá casar com a princesa cuja beleza é sem igual nesse mundo. Mas, como até hoje não apareceu ninguém disposto a quebrar esse encanto, a princesa, metade mulher, metade serpente, com seus tesouros e sua cidade encantada, continuam na gruta a espera desse heroí.
16 de jul. de 2011
15 de jul. de 2011
GUIA TURISMO CULTURAL DE ALAGOAS
GOGÓ DA EMA é um lindo poema.
Gogó da Ema era um coqueiro deformado que lembrava o pesçoco de uma ema, e que tornou famosa a praia de Pajuçara.
Jucá Santos, poeta alagoano, em 11 de novembro de 1959, escreveu sobre o Gogó da Ema dedicando o poema a Neilda Cavalcante, comparando-o com o personagem da literatura teatral, o deformado e triste Quasímodo.
Infelizmente em 55, a fúria do mar derrubou nosso glorioso Gogó da Ema, mas sua imagem vive na lembrança dos alagoanos.
P A J U Ç A R A
Jucá Santos
Águas do mar inquieto,
debate-se nos velhos arrecifes.
Os coqueiros eretos,
de folhagens verdoengas
tangidas pela força do vento,
choram lágrimas de côco
pela morte do irmão "Quasímodo"
O que hoje existe,
é uma lembrança triste
do coqueiro ausente.
Gogó da Ema lembra tudo :
Amor...
Ternura...
Poesia...
A história infeliz de um amor proibido.
A desventura de Lúcia...
A tortura de Laura
e a desgraça de Clélia...
A música do vento,
e a eterna melodia da saudade !
O cheiro da maresia, é o perfume do mar.
Perfume que é uma evocação
de passados longínquos e enigmáticos.
Gogó da Ema não tem túmulo na praia.
Gogó da Ema tem um túmulo
em cada coração de poeta,
de pintor, de músico e amante.
No vazio da praia a sua efígie está presente
e suas folhas se embalam
ao perpassar do vento da tristeza.
Gogó da Ema lembra tudo...
A jangada que vai e a jangada que vem.
Velas brancas que inspiram o poema da fome.
Hoje, Gogó da Ema é uma evocação.
Lembra o sonho e o devaneio.
Gogó da Ema lembra tudo...
Gogó da Ema lembra - PAJUÇARA !
(Com respeito ao autor, eu, acrescento:
Gogó da Ema lembra MACEIÓ!!!)
MACEIÓ, CAPITAL LITERÁRIA DO BRASIL! MESMO?!?
Macéio, capital literária nordestina.
Você sabia que Maceió foi uma das capitais literárias do Modernismo.
Confira o que escreveu o célebre jornalista Lêdo Ivo:
Peguei esse texto interessantíssimo, no site da Academia Brasileira de Letras, com o www.google.com(site de busca) se acha tudo.
"Como sou alagoano, não quis falar da participação de Alagoas, vamos dizer, no romance nordestino. Mas já que Oliveiros Litrento abriu o assunto, quero dizer o seguinte: que, sem Alagoas, não teria havido literatura nordestina, pela simples razão de que O Menino de Engenho foi escrito, em Maceió, por José Lins do Rego.
Caetés, São Bernardo e Angústia, de Graciliano Ramos, foram escritos em Alagoas. Quando Graciliano Ramos veio para o Rio de Janeiro, de cabeça raspada, no navio, acusado de comunista, ele trazia esses três romances, que foram escritos em Maceió.
O João Miguel de Rachel de Queiroz, também foi escrito em Maceió, na década de 30. Portanto, Maceió, mais ou menos de 1927 até 1933, de um certo modo, foi uma das capitais literárias do Brasil, sem embargo da grande posição exercida por Recife, que está aqui Marcos Vilaça vigilante, e eu não quero provocar nenhuma colisão.
Realmente, é um negócio curioso, porque José Lins do Rego, Jorge de Lima, Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz conviveram em Maceió, durante vários anos.
Foi exatamente em decorrência da temporada alagoana, que José Lins do Rego teve uma filha alagoana, Maria Elizabeth, a Betinha. Não! é a embaixatriz Maria Cristina Lins do Rego Veras, aqui, que é exatamente a filha alagoana de José Lins do Rego.
De modo que ele não apenas tem uma filha alagoana, como também possui um filho espiritual alagoano, que é o Riacho Doce. Esse romance é muito curioso, porque revela um dos problemas fundamentais do Brasil, que é o problema do petróleo. José Lins do Rego foi o primeiro romancista a abordar esse assunto, se o Brasil tinha ou não petróleo, com aquela história toda do sueco etc.
Por conseguinte, a resposta que tenho a dar é que Alagoas assume muita importância na vida de José Lins do Rego; daí a amizade dele por Graciliano Ramos, que foi também evocada aqui."
GUIA DE MUSEUS
Museu da Imagem e do Som de Alagoas
Em seu acervo encontra-se parte da memória maceioense, registrada em fotografias, fitas cassete e fitas de vídeo. É neste museu que se pode encontrar dados sobre os principais acontecimentos políticos, sociais e artistícos do Estado de Alagoas. O prédio que é representado por uma linda obra arquitetônica foi construído em 1869.
MUSEU DE ARTE BRASILEIRA (Fundação Pierre Chalita)
Reúne um acervo formado principalmente por pinturas de artistas nacionais, em sua maioria alagoanos, algumas esculturas e peças que preservam a memória das antigas projeções cinematográficas. O prédio faz parte do Conjunto Arquitetônico de Jaraguá, bairro tombado pelo Patrimônio Histórico de Alagoas. O museu funciona também como oficina de pintura.
MUSEU DO ESPORTE
O acervo é formado de fotografias do futebol alagoano, brasileiro e mundial, revistas, jornais, posters, discos, camisas, taças, medalhas e demais objetos que contam a história do futebol em Alagoas, no Brasil e no mundo. Museu feito para os amantes do futebol. E lá você pode assistir diversos vídeos com os melhores dribles e os melhores momentos do futebol no Estádio Rei Pelé.
MUSEU PIERRE CHALITA
Acervo composto de imagens dos séculos XVII, XVII e XIX, em sua maioria nordestinas. Cerâmica, prataria, mobiliário, desenhos e pinturas brasileiras e estrangeiras. Prataria, mobiliário, desenhos e pinturas brasileiras e estrangeiras formam o acervo do Museu Pierre Chalita. Localizado em um antigo armazém, no bairro de JaraguáO acervo permanece em exposição para a visitação pública.
MUSEU DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE ALAGOAS
Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas
Possui riquíssimo acervo: telas de pintores famosos, documentos históricos, objetos e peças pertencentes aos cultos afro-brasileiros do começo do século, utensílios indígenas, armas que pertenceram ao capitão Virgolino, o Lampião, móveis em variados estilos, etc. No museu encontra-se o mais completo acervo afro-brasileiro do país.
MUSEU THÉO BRANDÃO DE ANTROPOLOGIA E FOLCLORE
Em 1914 sofreu diversas reformas, graças a dois artesãos portugueses que se encarregaram da decoração em gesso. O grande acervo de arte popular existente no museu foi doado pelo patrono Théo Brandão. É composto peças de vários países como: Espanha, Portugal, México, além de obras brasileiras constituem o acervo do museu.
GUIA DE TEATRO
Teatro Deodoro
O Teatro Deodoro, pelo seu caprichado aspecto arquitetônico, seu estilo neoclássico, com reflexos do barroco, é um dos mais bonitos do Brasil.
Sua construção foi iniciada 1905, finalizada em 1910 e no final do século passado foi reinaugurado.
Em cada um dos lados da fachada principal do prédio, encontra-se a seguinte inscrição em latim:
"Castigat Ridendo Moraes"
É sorrindo que se castigam os costumes.
"Ars Longa, Vita Brevis" A arte supera a vida..
GUIA DE IGREJAS
igreja de nossa senhora do livramento
A igreja foi construída aos poucos. Começou como uma modesta capela coberta de palha.
No final do século XVIII, foi trasnformado num pequeno templo. Em 1870, o Capuchinho Frei Cataniceta incentivou o povo a colaborar na construção do atual templo, que só foi inaugurado em 1883.
A igreja foi construída aos poucos. Começou como uma modesta capela coberta de palha.
No final do século XVIII, foi trasnformado num pequeno templo. Em 1870, o Capuchinho Frei Cataniceta incentivou o povo a colaborar na construção do atual templo, que só foi inaugurado em 1883.
IGREJA DO NOSSO SENHOR BOM JESUS DOS MARTÍRIOS
Começou como uma capela, reformada em 1864, só em 1880 foi acrescentada a cumeeira.
A benção solene foi ministrada em 1881. Sua construção demorou algumas décadas, por isso não se pode dizer que a igreja tem na sua arquitetura o estilo barroco ou o neoclássico, ela é considerada um tem
IGREJA DE NOSSA SENHORA MÃE DO POVO
Foi a primeira igreja construída no bairro de Jaraguá, no início do século passado.
Era pequena, e modesta, feita em taipa e coberta de telhas, nesta época era localizada na frente do local onde hoje está construída a atual Matriz. Sua construção foi de 1888 o início dos anos 30 a Igreja foi inaugurada.
Era pequena, e modesta, feita em taipa e coberta de telhas, nesta época era localizada na frente do local onde hoje está construída a atual Matriz. Sua construção foi de 1888 o início dos anos 30 a Igreja foi inaugurada.
CATEDRAL METROPOLITANA
Também
conhecida
com o
nome da
padroeira
de maceió:
Nossa
Senhora
dos
Prazeres.
Foi lançada em 1821 a pedra fundamental para a construção da Igreja. O altar-mor foi fabricado em cedro, possui dois altares laterais, de São Sebastião e de São Miguel, além da bela obra do Santíssimo Sacramento.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DOS PRETOS
No início,
era
apenas
uma
capelinha
dedicada
ao Senhor
Bom Jesus
dos
Martírios.
Construída em 1836, com formas geométricas puras e paredes externas revestidas com dois tipos de azulejos. Em 1864 foi dado o ponta-pé inicial para transformar a pequena capela, num suntuoso templo.
IGREJA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE
igreja
foi
resultado
de uma
adaptação
feita de
um paiol
de
pólvora.
Para ficar mais parecido a um templo religioso acrescentou-se ao local elementos da arquitetura religiosa.
Localizado no morro da Jacutinga.
PALÁCIO FLORIANO PEIXOTO
O Palácio é a sede do governo alagoano, localizado no centro da cidade. Uma construção que iniciou-se em 1893 e foi inaugurada em 1902. É conhecido também como Palácio dos Martírios.
GUIA DOS MANUMENTOS
Associação Comercial
De estilo neoclássico com fachada greco-romana. A associação chama atenção pela sua bela arquitetura. É, com certeza, o mais bonito e luxuoso prédio do bairro de Jaraguá. Foi inaugurado em 1923.
De estilo neoclássico com fachada greco-romana. A associação chama atenção pela sua bela arquitetura. É, com certeza, o mais bonito e luxuoso prédio do bairro de Jaraguá. Foi inaugurado em 1923.
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